sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

sobre pés e tocos

E escava fundo. E enterra a semente para que suas raízes se espalhem. E longas e firmes, floresça. Dos pés, não importa - um atrás um chute um passo à frente. Dos pés não importa. Por onde andam os seus caminhos à pé. E descansa. E arranca a casca folhas secas caraminholas na cabeça esperança. Sem vírgulas. Os pés que pisam firme junto à mente que vagueia... é preciso florir - observou - um pé de quê eu não sei.