E escava fundo. E enterra a semente para que suas raízes se espalhem. E
longas e firmes, floresça. Dos pés, não importa - um atrás um chute um
passo à frente. Dos pés não importa. Por onde andam os seus caminhos à
pé. E descansa. E arranca a casca folhas secas caraminholas na cabeça
esperança. Sem vírgulas. Os pés que pisam firme junto à mente que
vagueia... é preciso florir - observou - um pé de quê eu não sei.